quarta-feira, 6 de março de 2013

Oito meses e uma virose

Dizem que é só a criança entrar na creche para ficar doente. Já ouvi até que, na média, são três semanas por mês na creche e uma em casa, doente. Lá em casa, nunca seguimos essa regra. Marina nunca deixou de ir à creche por motivo de saúde. Até teve uma febrinha modesta uma vez (o suficiente para preocupar os pais), mas, no CEL, eles avaliam o bem-estar da criança, e não a temperatura, já que, em termos de transmissão e contaminação às outras crianças, o vírus já estava lá, incumbado, bem antes de a febre aparecer.

Até que, um belo dia, a pequena cheerleader, que acorda todo dia sorridente e cheia de energia, despertou meio chorona e reclamenta. Até aí, tudo bem. Afinal, todo mundo tem os seus dias...

Eu fui me arrumar e a Renata, minha super secretária (tirem o olho grande!) deu a mamadeira para ela. Como estava no banho, não vi o momento em que tudo aconteceu, mas ela vomitou todo o leite... Mas depois parecia que nada tinha acontecido. Voltou a alegria costumeira, embora estivesse um pouquinho mais dengosa. Levei para a creche, avisei do ocorrido e deixei a pequena lá. Meia hora depois, me ligam. Tinha vomitado o suco também.

Liguei para o meu médico novo (amando!), que me atendeu na hora. Passou um remédio e instruções. Peguei a pequena e passamos o dia juntas, sem mais percalços. Sexta-feira, normal. Fomos ao médico (na consulta marcada desde o mês anterior) e ele disse que ela estava bem. Não sabia o que tinha causado os vômitos. Podia ser muita coisa. Podia até ser uma... tcharam! Virose!

Aí, no sábado, foi a minha vez de presenciar todo o suquinho de mamão com laranja pelo chão da sala. Confesso que é um momento muito impressionante. Fiquei completamente estática com a Marina nos braços. E depois do incidente, mais sorrisos! Como pode? Por sorte, do mesmo jeito que chegou, foi-se embora, para alívio dos pais!



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