segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Passeios de fim de semana

Acho que todo mundo sabe que eu adoro um passeio, um programa diferente. É uma lembrança muito forte que tenho da minha infância, e quero que a minha filha também tenha! Então, tento variar bastante as opções e fazer sempre alguma coisa diferente. Eis algumas opções bacanas:

Praia
Praia é unanimidade, né?! E grátis!
Com uma piscininha inflável, então, nota mil. Só tem que tomar muito cuidado com o sol, que está de matar.
A Marina ama! É só colocar ela dentro da piscina, que não tem jeito de tirar. Até para ir até o mar é difícil. Aí, depois que mergulha, o difícil é voltar para a piscina. Fora que dá uma lombeira ótima para um cochilo caprichado!






CCBB
Eu adoro programas culturais, exposições, etc. E o CCBB é ótimo, com uma programação sempre muito legal. Para os dias quentes de verão que se aproximam, é uma boa pedida. Sem sol, com ar!
Semana passada, fomos ver a exposição da Yayoi Kusama, uma artista pop japonesa. A exposição ficou famosa pelas instalações (tem fila para entrar em todas!), mas eu amei os quadros. Queria um desses na minha sala!
Ah! E também é grátis!



Galinha Pintadinha
Outro programa muito legal é teatro! Pena que aí já começa a pesar um pouco mais no bolso. As peças costumam custar entre 40 e 60 reais, sendo que criança paga (meia, mas paga!). Imagina só: mãe, pai e criança. Sai uns 100 reais... Só as entradas. Mais o estacionamento, o lanche. Ui. Mas vale a pena. Num domingo chuvoso, fomos ver a Galinha Pintadinha, no Theatro NET. Custa 60 reais, mas tem 50% para clientes NET. Aí já muda de figura, né?! Achei a produção muito legal, super caprichada. E a peça tem uma historinha, não é só música. Marina não ficou super animada, pulando e batendo palma, mas assistiu tudo calma e atentamente.

Moreira Salles
Gastou no teatro na semana anterior, vai para o Moreira Salles na seguinte. Todo sábado, tem alguma atividade infantil: com sucata, pintura, ateliê, música, contação de histórias. Ainda não fui, mas sempre tive muita vontade. Agora que fomos passear lá então, a vontade de ir num sábado triplicou. O espaço é muito agradável, tem uma fonte, uma piscina (coberta com rede), um laguinho com peixes, um café, uma lojinha e uma exposição, que varia de tempos em tempos. Fora a parte lá em cima onde é a atividade infantil. Passeou bastante nos jardins, ficou com calor, com fome e com sede? Vai para o ar condicionado, passear nas exposições, tomar um café (ou chá gelado).
 
Parque Lage
Para terminar, mais uma opção 0800. Fui chegando no Parque Lage e esticando meu tapetão naquele gramado lindo, com a fonte no meio, em frente ao casarão. Rá! Agora é proibido ficar ali. Mas logo fomos para o parquinho, sem reclamar muito. Perdemos em visual e em verde, mas ganhamos em diversão. Com tapetes e brinquedos, viramos uma verdadeira área de recreação infantil. Todas as crianças do parquinho passaram pelo nosso tapete, trazendo bagunça e areia! E foi uma festa. E ainda tem escorrega, gangorra, balanço (não tem de bebê) e trepa-trepa.
 
Não tem desculpa para ficar em casa, né?!





sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Mamãe - O Retorno

Eis que a boa mãe à casa torna!

Depois de três noites e quatro dias longe, eis que eu voltei para casa, para os braços do meu marido e da minha filha!

Eu estava super ansiosa, não sabia qual seria a reação da Marina, se ela me rejeitaria ou se abriria os braços e correria para o abraço.

A princípio, o meu voo saía de São Paulo às 17h30, mas cheguei no aeroporto bem mais cedo, para tentar pegar o anterior e chegar a tempo de pegar a Marina na creche. Eu e mais umas trinta pessoas, né?! Resumindo: não consegui e tive que mofar um pouco no aeroporto até chegar a minha hora. E depois ainda mofei um pouco dentro do avião, esperando a fila das decolagens. 

Cheguei no Rio e fui direto para casa. A Marina estava dormindo, aquele cochilo de pós-colégio. No fim das contas, foi ótimo, porque eu ainda pude conversar um pouco com a minha mãe, que já me atualizou dos dias anteriores. Quando ela acordou, bem com aquela carinha de sono, me olhou, olhou de novo, tentando entender o que estava acontecendo. Eu estava ali mesmo? Mamãe tinha voltado? Aí ela sorriu. E me abraçou. E desceu do sofá toda serelepe e foi brincar, muito alegre. E minha mãe disse que, por melhor que ela tenha ficado durante a minha ausência, não tinha ficado daquela maneira, com aquela alegria serena. 

Então é isso: minha filha me ama!




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O ar que eu respiro

Quando eu era adolescente, na época do colégio, tinha altas crises de falta de ar. Nunca descobrimos o motivo real, mas sempre culpávamos meu coraçãozinho, afinal o sopro tinha que se fazer notar, nem que fosse através de falta de ar. Lembro que era ruim e eu não sabia lidar muito bem com isso. Ficava nervosa, o que acabava exacerbando o quadro e criando uma verdadeira cena, com direito a lágrimas, copo de água e ligação para a mãe.

Mesmo depois do colégio, ainda tive algumas vezes, mas nada muito marcante. Só lembro bastante da sensação de não conseguir encher o pulmão de ar e de sentir muita, mas muita vontade de bocejar. 

Fazia tempo que eu não sentia isso, até ficar longe...

Lá em São Paulo, percebi que eu estava sentindo a mesma falta de ar dos meus quinze anos. Achei que podia ser certo nervoso e apreensão por estar longe da Marina, além de saudade, claro! Cheguei, matei saudade, beijei, apertei, e continuei com falta de ar...

Então, bem-vinda de volta, falta de ar. Como diria minha mãe, estou suspirenta.  Até quando, não sei. Espero que seja breve.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Visitando bebê

Enquanto eu não volto para matar as saudades da minha família, e a curiosidade de saber se a minha filha vai correr para os meus braços ou se vai virar a cara para mim e me rejeitar, vamos enrolar um pouco aqui.

Ontem, teve festa de aniversário surpresa para o sócio do Dani aqui em São Paulo e eu, que já ia jantar com eles de qualquer forma, para conhecer o pequeno JP, de um mês, estava lá. JP dormiu a noite toda (pelo menos até a hora de eu ir embora), super tranquilo, no berço, com os braços abertos jogados por cima da cabeça, todo coberto e gostoso. Fiquei uns instantes olhando para ele, admirando, lembrando. Eu fico realmente impressionada com o poder do corpo humano, de gerar de uma vida e crescer, não só aumentando de tamanho, mas se desenvolvendo, se descobrindo. Acho essa capacidade biológica admirável e meio mágica!

Mas chega de divagações (culpa do JP). Comecei a escrever o post pensando em visitas a bebês e recém-nascidos, justamente por termos marcado um jantar com o pretexto de eu ir lá comhecê-lo. Todo mundo reclama muito de visitas, diz que só depois do primeiro mês, tem mil regrinhas que rolam por aí e tal, mas a verdade é que, no primeiro mês, aquele em que teoricamente não pode (ou não deve) haver visitas, a mãe se sente muito sozinha. 

Sim, estou falando de mim. Morando num quarto andar, sem elevador, sem ter onde deixar o carrinho da Marina, sem ter como descer com carrinho e bebê, e inclusive sem poder sair muito (porque no primeiro mês o bebê não pode ficar saracoteando por aí mesmo), eu me senti muito sozinha. A combinação bebê recém-nascido + 4º andar sem elevador + mais hormônios enlouquecidos foi quase uma bomba. 

Por sorte, recebi bastante visitas e curti muito. Em alguns momentos, eu até achava um pouco demais (era todo dia!), mas quando ficava dois dias sem receber ninguém já sentia a maior falta, já ficava na maior carência e solidão. 

Claro que cada um vai ter o esquema que lhe parecer melhor. O meu foi ótimo para mim. Eu passava as manhãs com a Marina (sem sair muito, infelizmente) e, depois de almoçar, começavam a chegar as visitas. Alguém sempre passava a tarde comigo. E era o horário que eu mais curtia, depois do meu momento só com ela e antes do Dani chegar. 

Aí, as visitas iam embora e já era praticamente de noite, hora de começar os "procedures" noturnos. Reparem então que não estamos falando de visitinhas de meia hora. Eram visitas de tarde inteira. Talvez, em vez de visita, seja melhor chamar de companhia. Eram minhas companhias vespertinas! E eu adorava!!!

Alguns tinham dias marcados, como minha mãe, minha sogra e meu pai. Fora isso, tinha minha avó, meu irmão, prima, amigas, etc. Fora que ver gente se importando com a sua filha é uma maneira de demonstrar carinho por você mesma. 

Então, minhas cinco regras para visitar um recém-nascido em casa são as seguintes:

1) Sirva-se. Não precisa lavar louça, varrer chão, nem ajudar em nada. Ajuda para o lar pode ser providenciada, não é para isso que a visita está lá. Mas não espera que a mãe se levante, te sirva uma fatia de bolo, um copo de água e ainda prepare um cafézinho. Aí você se vira. 

2) Leve uma lembrança para o bebê. Quer levar presente para o bebê? Ótimo! Isso é quase default. Evite roupinhas até 3 meses. Por mais necessárias que sejam, a mãe não sai muito de casa e, se já tiver muito e quiser trocar, vai acabar perdendo o prazo. Leve itens de higiene (adoro), como lenços umedecidos, hipoglós, sabonete. Para ficar com mais cara de presente, minha dica é comprar da Granado. 

3) Leve uma lembrança para a mãe. Agora que tal levar alguma coisa para a mãe? Um creme pós-parto, um bolo, um pão especial, um biscoito diferente, castanhas. Só fuja dos chocolates!!! Não é toda mãe que come chocolate enquanto amamenta. Se evitar isso, não corre o risco de decepcionar. Isso vai surpreender!

4) Demore o tempo que julgar adequado. Algumas mães podem querer descansar, dormir ou simplesmente ficar sozinha. Claro que podem ser educadas e não deixar você perceber que está na hora de ir, mas aí, convenhamos, não tem como descobrir. Mas uma regra é fundamental: o bebê está irritadiço, prepare-se para partir. 

5) Varie os assuntos. Claro que todo mundo quer saber do bebê, mas tente conversar sobre outras coisas também. A mãe só fala do bebê, o tempo todo, sem parar. Introduza novos assuntos, novos interesses. 

E obrigada pela visita!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Longe, mas perto

Não existe mãe melhor que a minha! Não existe mesmo. E eu não queria outra! Não queria mesmo.

Ter filho despertou vários amores em mim, inclusive pela minha mãe. Perceber como ela me ama me fez amá-la mais ainda. 

E ver o amor que ela tem pela minha filha, e o carinho que sente por ela, e a relação linda que quer estabelecer com ela, aquece ainda mais o meu coração. 

E acordar com um email como esse abaixo já deixa aquele sorrisinho no lábio pelo resto do dia, só na expectativa do próximo email que vou receber!

Cheguei as 17:50, ela estava jantando e eu já tinha achado melhor dispensar o taxi. Fiquei esperando organizando a bolsa e respondendo uma carta pra
Regina dos EUA de tempos atrás. Não estava apreensiva mas sabia que
deveria ser muito criativa.
Aí me chamaram: Marina está pronta!
Nos vimos pelo janelão, ela com duas garrafas na mão, me mostrando e sorrindo. Começamos a interagir pelo
vidro.

"Dá pra vovó, quer meus óculos?"
Assim passamos uns minutos até eu ir
para a cerquinha. Ela veio sorrindo pro meu colo, após uns segundos deu uma ligeira ameaçada de choro, aí colocamos meus óculos e voltamos pra mostrar para a amiguinha e dar a musiquinha do ciao.

E fomos pra rua, no início no colo, olhando as árvores, pegamos uma flor para levar pra Minnie, vendo e parando pra conversar com os donos
dos cachorrinhos. Em alguns momentos, ia pro chão e faziamos pequenas corridinhas e chegamos ao Lorenzo.
Estava muito calor e talvez também pelo peso Marininha+ bolsa+mochila,
eu suava em bicas.
Tomei uma taça de vinho branco e ela
comeu queijo e um pedaço de focaccia, e conversávamos, perdemos a flor da Minnie, ela procurava dentro da minha blusa porque antes estava no botão. Sobre o cachorrinho que tínhamos  visto, que tinha sapatinho preto, sobre o que íamos brincar em casa.

Continuamos descendo a Lopes Quintas e nossa próxima parada foi
aquela loja linda de objetos, Gabinete.
Tinha espelhos, móbiles, girafinhas e cachorrinhos, muita coisa pra ver.
Pegamos um taxi na JBotanico em
direção a Botafogo e, no colo, fomos
vendo a paisagem, árvores do Jardim
Botânico e brincando com osbotões
da porta, que estava trancada.
No meio do caminho, uma picola recladinha. "Quer a chupeta?"
E com a chupetinha, o soninho chegou e dormiu no meu ombro.
Me disseram que era duro, mas hoje
eu acho que ele estava gostoso!
Chegamos em casa e ela continuou
o soninho no sofa, eram 19:20.
Tirei a toalha da mochila, roupas no saco de lavar e o papai chegou puntualissimo e fui embora pro Gurdieff. 

Nosso primeiro dia foi ótimo!
Beijo minha filhota querida

Yolanda Aché

Tem como não amar um monte?

E para terminar, e coroar a minha manhã,  ainda recebo do Dani fotos lindas, de uma menina linda, com um sorriso lindo. 

Pronto, com o coração quentinho, enfrentamos mais um dia!


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Fui...

Nesse momento, estou indo para São Paulo, passar 4 dias longe da minha família.

Um lado meu está achando ótimo, vou poder descansar, malhar na academia do hotel, ler um pouco, passar todos os cremes da vida (trouxe um arsenal). Mas o outro lado saiu de casa bem nervoso e apreensivo. 

Em termos práticos, deixei tudo o mais arrumadinho e mastigado possível. Saquinhos com as mudas de roupa para usar e para mandar para a creche. Saquinhos com a quantidade diária de fraldas, listinha com o passo a passo de manhã e de noite, e as eventualidades por dia da semana. Tudo lindo!

O problema é o coração... O meu e o dela. E o dele também, né?! Faz menos de uma semana que a Marina tem estado bem irritadiça, chorona e manhosa. Talvez seja justamente por saber da viagem (sim, ela sabe da viag. Expliquei tudo para ela várias vezes.). Ou talvez seja uma birra infantil, dessas que chegam de vez em quando (e com o que eu ainda não sei lidar direito). Mas a questão é que, no meio de tudo, ela ainda vai ficar quatro dias sem mamãe, sendo cuidada pelo papai e pela vovó (deus proteja minhas três preciosuras).

Não sei como vou lidar, não sei como ela vai lidar. Mas, como bem diria o Dani, não vamos sofrer de véspera. 

Hora de decolar! Apertem os cintos, a mamãe partiu!

domingo, 10 de novembro de 2013

A saga da unha

É com muito orgulho que venho contar que "a saga da unha" chegou ao fim!!!

Cortar a unha sempre foi uma saga para mim. Tinha que esperar o bebê dormir. E não pode ser de noite, que não tem luz, e não pode ser no berço, porque ela fica lá no fundo e porque senão a unha vai ficar largada lá dentro, né?! Se não pode ser de noite, no berço, tem que ser fim de semana. Aí, no fim de semana, ela tira um cochilo de manhã e outro de tarde, o que me dá quatro oportunidades. Só que sempre acontece alguma coisa: da primeira vez, eu deixo para depois; depois, eu esqueço. Na outra, ela dorme pouco, só no carro, o que nos deixa apenas o último cochilo, que às vezes também acaba passando batido.

Sempre reclamei disso, esse sempre foi um issue na minha vida de mãe. E minha mãe diz que nem se lembra do dilema de cortar unha. Ah, mas eu vou lembrar! Tenho certeza.

Até que, segunda-feira, cheguei a uma conclusão genial! A Marina dorme muito no carro, tanto nos fins de semana, em qualquer trajeto, em qualquer horário, quanto nos dias de semana, às vezes na ida para a creche, e quase sempre na volta. Então, a partir de agora, a tesourinha de unha mora no carro. E as unhas da Marina são cortadas no carro. Dormiu? Cortou!

E eis uma mãe realizada!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Os acidentes

Todo mundo diz que é muito comum criança cair e se machucar. Chega nessa fase, e é assim mesmo... Mas precisa ser? Minha filha precisa cair de cara no chão para aprender? Será que eu não consigo ensinar isso para ela de alguma outra maneira?

Outro dia, estávamos descendo uma escada e a Marina pulou um degrau. Eu estava de mão dada com ela, e consegui segurar ela, dando aquele puxão básico. (Ainda bem que também não desloquei o ombro da minúscula, né?!) Achei que tinha dado tempo e que ela tinha escapado ilesa. Ledo engano... Bebê chorou. Quando vi, ela estava com a boca cheia de sangue. Demos uma aguinha, lavamos, ela chorou e parou.

Aí, você acha que a história acabou, né? Nada disso... No dia seguinte, ela estava sentada no trocador (calma, ela não caiu do trocador), eu estava calçando o sapato, e portanto me abaixei um pouco. Nós brincávamos e ríamos e, no meio de uma dessas gargalhadas deliciosas, eis que vejo aquela pontinha de dente quebrado. Que dó, que aperto que me deu. Já imaginei minha pequena menina, com 04 anos, sem sorrir, com vergonha de tirar foto.

Detalhe pro dentinho lascado

Corta a cena aí e avança umas duas semanas.

Estávamos em casa, eu sentada no chão, com todas as roupas da Marina espalhadas pelo chão, separando o que não cabia mais e reorganizando o que ainda cabia. Não sei nem quem estava se divertindo mais, se era ela ou eu! Porque a Marina também não deixava por menos, pegava a roupa e jogava na gaveta, e tirava da gaveta, e botava da gaveta. A maior diversão!!! Numa dessas, ela foi pegar umas coisas que estavam atrás de mim, tropeçou e caiu de boca no meu queixo. Pela dor que eu senti na hora, já vi que não tinha nada de bom naquilo. Lembra o sangue da história lá em cima: fichinha! Dessa vez sim sangrou. No chão, nela, em mim, na pia. E eu sozinha em casa. A primeira coisa em que pensei foi ligar para o Dani. Aí percebi que eu precisava resolver a situação, e rápido! Peguei a Marina, lavamos a boca e fomos brincar de chupar gelo. Não deu muito certo, mas pelo menos ela parou de chorar.

E a boquinha inchada? Parecia a Angelina com aquele labião! Tadinha... E ela ainda ficava passando a língua, igualzinho a gente faz quando tem alguma coisa incomodando.

aiai... que péssima mãe...

Lábio inchado, dente lascado e coração partido!




Saudade

Saudadinha de aparecer aqui, de escrever, de falar, de contar, de marinar. Embora eu marine todos os dias!

Para matar a saudade, e a delícia, com vocês, a dancinha da gatinha!