quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Programação carnavalesca do fim de semana

Com o carnaval se aproximando, os foliões já começam a sentir aquela coceirinha e não conseguem mais ficar parados. Então, saí em busca de blocos de carnaval infantis, desde os mais desconhecidos até aqueles bem populares (e, consequentemente, mais lotados!).

Se alguém tiver mais sugestões e acréscimos, adoraria receber!

Dia 02 de fevereiro, sábado

Bloco da Pracinha
Local: Jardim Botânico
Concentração: Praça Pio XI
Trajeto: PARADO
Horário: 10h
 
Dia 03 de fevereiro, domingo
 
Empório da Papinha
Endereço: Espaço Itanhangá - Estrada Barra da Tijuca, 1636/Bloco A loja A
Idade recomendada: 6 meses a 4 anos
Oficina: 10:00h
Apresentação:  11:00h
Para confirmar a presença:  2491-1699 ou por email: lojario@emporiodapapinha.com.br
Entrada gratuita

O cantor pernambucano Fabbio Campello apresenta canções folclóricas, marchinhas e ritmos como frevo, ciranda e até maracatu de forma irreverente e educativa. A programação ainda inclui oficina de máscaras, distribuição de itens carnavalescos, sorteio de brindes e degustação das papinhas orgânicas de frutas.

Gigantes da Lira
Local: Laranjeiras
Concentração: Rua General Glicério
Trajeto: Sai da Praça Jardim Laranjeiras, sobe a General Glicério, desde a Cristóvão Barcelos e dispersa na Praça Jardim Laranjeiras
Horário: 10h

Essas são apenas três opções, mas certamente há muuuitas outras. Nas fontes de onde tirei essas informações, inclusive, têm outras sugestões de programas. É só acessar as páginas e se preparar para cair na folia!

Fontes: 
www.mundoovo.com.br/
http://1001roteirinhos.com.br/
Aplicativo Blocos do Rio para iPhone

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Brincando na cozinha

Fazer comida de bebê tem um lado que é zero glamour: o lado da obrigação! Se a Marina almoçasse e jantasse todos os dias em casa, era coisa de ter que fazer comida de dois em dois dias. Mas, como ela almoça na creche, só me resta o jantar. Aí, o objetivo é montar um esquema de fazer comida duas vezes por semana. Às vezes, alguma coisa acaba e tem que fazer mais, mas aí é uma coisa só, mais rapidinho.

De qualquer maneira, não quero falar da obrigação, mas sim da diversão. Confesso que adoro fazer comida para a Marina! Arrisco, invento, me jogo de cabeça. (E olha que, para inventar comida de adulto, eu sou uma negação.) Tomo várias liberdades e não tenho medo de errar! O melhor de tudo é que é muito simples, já que só mexo com frutas e legumes (agora no máximo um feijão e macarrão). Como não tem ovo, farinha, leite, etc., não rola aquele medo de não dar certo. Sinceramente, o que pode dar errado com uma maçã ou uma batata? Você pode assar ou cozinhar, ou até botar no microondas. (Eu, particularmente, não gosto de cozinhar as coisas no microondas. Talvez seja puro preconceito, mas não gosto.)

São coisas simples, mas que dão um toque todo especial à comida da minha devoradora do que vier pela frente!

Já fiz suco de melão com hortelã e suco de figo com água de coco, sugestões da Patricia, lá do Mundo Ovo. Ainda vou fazer suco de melancia com canela. Também já coloquei curry na batata e carne seca no feijão (foi um pedaço beeeem pequeno, e só na hora de cozinhar o feijão). Para as frutas, já fiz compota de pêra, banana e maçã (cozinhei, na panela, no fogão, sem água, em fogo baixo - gruda um pouco na panela, mas nada demais), banana e maçã com canela (também cozinhei na panela, com três bastõezinhos de canela). A última foi maçã assada aromatizada com cravo (no forno, envolta em papel alumínio, com alguns cravinhos espetados em cada maçã. Depois de assada, descasquei e passei no mixer. Até o marido gostou!)

E quando as pessoas me perguntavam se a Marina gostou, eu ficava meio assim... Não dá para saber se ela gosta, só sei que ela devora tudo! E aí, escrevendo esse post, me dei conta de que, se ela devora tudo é porque ela gostou, sim. Então, da próxima vez que me perguntarem se ela gosta de feijão, ou de maçã, ou de macarrão, já sei o que vou responder: Ela adora!!!



segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O balanço

Você, amiga querida, que tem filho pequeno, tipo seis meses, e ainda não levou o rebento para brincar no balanço, não sabe o que está perdendo. Corre lá e depois vem aqui me contar!

Confesso que a ideia não foi minha. Vi no facebook de uma amiga, mãe de uma amiga da Marina da creche e da yoga, e a menina estava curtindo muito o balanço. Fiquei com isso na cabeça um tempão antes de, de fato, colocar a Marina para balançar.

Primeiro, tentamos no Jockey. Só que estava um sol de rachar, o balanço estava quente e a pequena com sono. Até dei uma forçada de barra, mas não foi lá muito divertido. Tá bom, não foi nada divertido. Mas isso não me fez desistir. Eu continuava em busca do balanço perfeito!

E eis que, um belo dia, fui passear no Jardim Botânico. Cismei que queria ir ao parquinho, ver como estava, ver se eu lembrava de alguma coisa. Não sei se o que eu me lembro é realmente o parquinho do Jardim Botânico, porque não tinha absolutamente nada a ver com o que eu encontrei. Mas tudo bem, não tem problema, porque adivinhem o que tinha lá? Acertou quem disse "um balanço"!!!

E lá se foi a Marina para o balanço. E que diversão! Eu amei! Ah, e ela também!



Reparem que foram dois dias diferentes!!!

domingo, 27 de janeiro de 2013

A primeira casa

Há uns bons 30 anos atrás, quando eu nasci lá na minha querida e amada Buenos Aires, morei primeiro numa casinha que ficava no quintal do casão da minha avó. Depois ainda morei em outro apê com meus pais (eu acho...). Pois é, não tenho nenhum registro de nenhum dos dois lugares, nem de uma casa nem de outra. Só lembro um pouco da casa da minha avó, em San Isidro, porque, mesmo depois de a gente vir para o Brasil, ela continuou morando lá e era lá que ficávamos quando íamos visitar. Lembro um pouco do quintal, da piscina, do caminho do portão até a casa e da casa principal, e só dela. Da minha casa não lembro de nada, nem sei se ainda existia quando eu voltei lá depois de maiorzinha.

Já o Dani sempre conta milhares de histórias sobre o apartamento da Sá Ferreira, e depois da Miguel Lemos, ou vice-versa. E de todos os outros em que já morou. Morro invejinha de todas essas lembranças...

Aí, outro dia, fiquei pensando que, daqui a pouco, vamos nos mudar e sair desse apartamento, que virou um verdadeiro xodó. Depois de comprar o apê, fizemos uma mega obra e transformamos o lugar totalmente! Acho que a ex-proprietária ficaria até meio deprimida se visse como o apartamento ficou depois da reforma. E acho que a Marina também não vai lembrar muito da primeira casa dela, uma casa que nós amamos de paixão, mas que está ficando cada vez menor para nós três...

Então, resolvi que vou tirar várias fotos da casa, sempre com a Marina aparecendo. Mas não é só foto da Marina na casa. É foto da casa com a Marina. Como a casa é pequena, não vai ser muito difícil, acho que umas quatro ou cinco fotos dão conta do recado. Comecei com uma da sala de jantar!


sábado, 26 de janeiro de 2013

Sambebê - Eu fui!

Fiz a propaganda do Sambebê, mesmo sem conhecer, só julgando pela boa ideia de os passeios poderem curtir um sambinha ao lado dos filhos. Agora, depois de ter ido ao evento, posso falar com mais autoridade.

1) Localização: Não tenham medo da Gamboa! É longe, mas é perto. Tem estacionamento bem perto. E parem no estacionamento! A gente deixou na calçada, junto com milhares de outros carros, e, no meio do evento, disseram que tinha uns guardinhas multando os carros. Resultado: o Dani saiu correndo para tirar o carro e colocar no estacionamento. Teria sido mais fácil deixar lá desde o início.

2) Música: Na nossa edição, era um show da Dorina, em comemoração ao dia de São Sebastião. Então, tinha muita música sobre o Rio. Os artistas variam, portanto nenhum show vai ser igual ao outro, nenhum repertório vai ser igual ao outro. Logo, só posso dizer que o show que nós assistimos foi muito bom, repertório nota mil!

3) Ambiente: Eu simplesmente amei o ambiente, o clima do lugar! Tem vários tapetinhos espalhados pelo chão para deixar as crianças. É mais limpo que o chão, claro, mas tem muito adulto de sapato pisando nos tapetes também. Então, nada de achar que vai levar a criança para um lugar estéril. Mas os tapetes são ótimos. A Marina não precisava ficar o tempo todo no colo, podia ficar sentadinha no chão, brincando com um dos vários brinquedos disponíveis lá também.

4) Volume: Minha única crítica... Achei a música um pouquinho alta além da conta. O volume poderia estar um pouquinho mais baixo.

Confiram no vídeo o climão bacana!


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Mesversário

Nunca fui daquelas que comemora cada mesversário com bolinho e festinha em família. Dou parabéns e pronto! Como diria a Rapha, o merversário faz a criança achar que ela é o centro do mundo, comemorando aniversário todos os meses.

Ok, menos psicologismo... Ontem, a Marina fez sete meses. Ainda não tenho as fotinhas lindas que a dinda fez porque, com muita vergonha, admito: eu esqueci o dia em que a Marina fez sete meses.

Acordei, dia normal, vida normal. Nem lembrei. Não desejei parabéns para ela nem nada.

Aí, no meio da manhã, eu ainda clueless quanto ao niver da pequena, recebi uma mensagem de uma amiga, perguntando o que eu faria no dia do meu aniversário (no dia seguinte, hoje! - Parabéns para mim!) e dando parabéns para a Marina.

E foi então que, cheia de culpa, lembrei que era dia 22 e que a minha pequena draga fazia 7 meses. Parabéns atrasado, filhota!

E daqui a pouco teremos mais uma foto linda!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Conversando e musicando!

Ontem, falei do nosso repertório musical. E há um tempo, já falei das habilidades maternas, incluindo a composição. Pois volto para bater na mesma tecla, sem ritmo, porque eu não tenho: cantar para criança é incrível!

Tudo vira música, desde uma simples troca de fralda, um sorriso banguela e a falta de cabelo da pequena até a comida que estou preparando, o banho que ela vai tomar ou um encontro de brinquedos!

A música é praticamente um tipo de conversa. Em vez de explicar para a Marina que vou trocar a fralda dela, para ela ficar limpinha, para tirar o coco, para não fazer nenhum machucadinho nela, eu canto! E haja habilidade!

E, na falta da habilidade, ou da vontade de cantar naquele dia (porque ninguém é de ferro), complemento: conversar com a criança é o que há!!!

Muitos dizem que elas não entendem, e podem até não entender da mesma maneira que a gente, mas é justamente através do contato constante com as palavras, com o tom da nossa voz, que elas começam a entender. E acabam nos surpreendendo!

É muito importante explicar para a criança tudo que está acontecendo, que você vai voltar a trabalhar, que vocês vão sair para um passeio, ou que não vão sair esse dia porque está chovendo, que você ama ela muito e muito, e por aí vai, desde os acontecimentos rotineiros do dia a dia, até os grandes eventos. Às vezes, me pego levando a Marina para a creche no automático, sem ter dito nada para ela. Rapidamente viro para trás no carro e digo que vou deixá-la na creche, vou trabalhar um pouco e volto para buscá-la. Repasso todas as atividades daquele dia com ela, tudo que vamos fazer. Pode não adiantar nada, mas também pode estabelecer um vínculo de comunicação entre minha filha e eu que nunca mais vai se desfazer!

Outra opção, de uma dica que recebi de uma mãe da yoga, é falar para o bebê dormindo. Confesso que não consegui adotar esse costume. Quando a Marina dorme, fico achando que posso atrapalhar seu sono se ficar falando, ou acordá-la, ou simplesmente esqueço.

Mas, acordadas, batemos altos papos! Sobre tudo!

domingo, 20 de janeiro de 2013

Músicas

Adoro colocar criança para ouvir música de adulto: jazz, Beatles, Chico Buarque. Acho que faz parte da construção do ambiente cultural da criança.

Mas também adoro colocar criança para ouvir música de criança. E não estou falando só de Galinha Pintadinha ou Patati Patatá. Nada contra, pelo menos por enquanto. Mas me refiro a músicas antigas, daquelas bem tradicionais. Gosto muito.

Aos poucos, estou criando um repertório infantil aqui em casa, recheado de tradicionalices nacionais e estrangeiras, presentes de parentes gringos ou viajantes! Só falta o de músicas em espanhol: alô, pai!!!

É apenas instrumental. Legal para descobrir qual é a música e tentar cantar a letra. Não sou mega fã-obcecada, então rateio em algumas. Às vezes muda um pouco o ritmo da música, mantendo a melodia, porém mais lenta, bem tipo música de dormir para bebês mesmo.
CD animado, um dos hits daqui de casa. Tem aquelas músicas bem tradicionais, algumas até que estão nas paradas de sucesso da Galinha, como "A Barata diz que Tem". Ainda tem "Ciranda, Cirandinha", "O Cravo Brigou com a Rosa", "Se essa rua" e várias outras que a gente sabe a letra de cor.
CD trazido da frança pela Nonna, com as canções de dormir francesas tradicionalíssimas, que eu não me cansava de ouvir, cantadas pela Nonna e pela minha mãe, como "Frère Jacques" e "Au clair de la Lune". Só não tem o "Malbrough s'en va-t-en guerre", campeão das minhas memórias. Confesso que nem sabia que se escrevia assim, mas fui procurar o meu amado google e olha só que eu encontrei!

 Assim como o dos Beatles, é só instrumental. Gostei de ter, mas confesso que prefiro mil vezes colocar a Marina para ouvir Chico de verdade. Sou fanática por "João e Maria" e "Valsinha". Sempre toco para ela enquanto a gente dança!
 "Les Plus Belles Berceuses du Monde", mais uma da Nonna. Dessa vez, são músicas infantis africanas. Tem até uma ou duas músicas cantadas em português, e conhecidas nossas! É engraçado ouvir o português com outro sotaque.
Quando a Marina era menorzinha, era o maior hit das paradas de sucesso! Agora, tem perdido a vez para o Zé Zuca, da "Roda de Cantigas", que também faz parte da Palavra Cantada. Ainda é muito bom, principalmente para momentos mais tranquilos, sem tantas brincadeiras, quando está se preparando para um soninho.




E, para fechar com chave de ouro, tem o CD de Cantigas de Roda Personalizadas, presente da Rita. Já tinha colocado para tocar algumas  vezes, mas hoje de manhã deu um clique. Enquanto a gente cantava falando o nome da Marina, ela sorria um sorrisão de dar gosto, o tempo todo, sem parar. Parece até que estava entendendo que as músicas dizem o nome dela, até quando culpam ela por ter virado a canoa! Muito legal!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O refluxo

O refluxo veio e foi e nunca falei dele...


refluxo gastroesofágico ou doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) consiste no refluxo de conteúdo alimentar presente no estômago para o esôfago, normalmente com pH ácido, embora possa ser também de conteúdo biliar, neste caso chamado refluxo alcalino.
O refluxo, que contém material ácido, atinge a faringe e até a boca, provocando ardor, queimação, mal estar e, em casos extremos, a morte.
By Wikipedia

Deus me livre dos casos extremos... Aqui tivemos apenas um refluxo de grau leve, identificado pela pediatra e diagnosticado através de uma ultrassonografia gastroesofágica.

No mundo dos adultos, o refluxo nada mais é do que uma sensação de azia e queimação. Pode, ou não, vir acompanhado de golfadas. O importante é entender que refluxo não é, necessariamente, colocar nada para fora. A Marina nunca foi de golfar, mas tinha refluxo, e incomodava bastante. A dor que o bebê é como o nosso incômodo com a azia (que eu não sei muito bem como é, porque nunca tive!). Não vem apenas em horários específicos do dia, pode vir a qualquer hora, com crises intensas de choro, atrapalhando, inclusive o sono e a amamentação. Muito mais tarde, me disseram que, talvez, eu possa ter deixado de amamentar por causa do refluxo.

Bem, mas diagnosticado o maldito, a Marina começou a tomar remédio (que acho que metade do bebês toma...), o Label. A melhora foi bem rápida! Pena que ela não começou a tomar o remédio antes, enquanto eu ainda amamentava. Ela tomou o remédio por uns dois meses (foram dois vidros, e o segundo ainda sobrou.) Um dia, fui à consulta da pediatra, mas esqueci de perguntar se devia continuar dando o Label. Ela também esqueceu de receitar, mas, se bobear, nem lembrava que a Marina tinha refluxo e não viu na ficha. Uns dias depois da consulta, esqueci de dar um dia de noite e ela dormiu muito bem. Aí, não dei de manhã. Aí, resolvi dar de noite para não prejudicar o sono longo. Mas um tempinho depois (bem curto), parei de vez. E a pequena está ótima!

Já nem lembro mais do tal do refluxo. Nem ela!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A alimentação, um resumão

Outro dia, recebi um email de uma mãe da yoga, que está começando a dar papinha para o filho, pedindo dicas sobre alimentação. Fui responder e mega me empolguei. Escrevi um testamento daqueles dignos de pedir desculpas, mas nem pedi... Depois de tanto escrever, até esqueci.

Como não podia desperdiçar, aí vai!


Esse momento da papinha, quando dá certo, é incrível. E, quando não dá, é uma das maiores angústias da vida. (Junto com outras milhares que virão, claro!)

Vou contar um pouco sobre a minha experiência e espero que te ajude.

No início, aqui em casa, foi bem difícil. Comecei com suco de frutas (moleza!) no lanche da manhã e as frutinhas no lanche da tarde. Por azar, uma das primeiras frutas que dei foi uma banana que não estava muito boa, tinha muita cica. E foi boca fechada, daquelas de contrair o lábio. As demais frutas também foram complicadinhas, mais da metade para fora, sem nunca saber se tinha entrado o suficiente, se ela estava satisfeita, se o choro era de fome ou de pura e simples insatisfação por não estar recebendo o leitinho já tão costumeiro. (Repare que nunca fui adepta de complementar a refeição com leite. Acho que, se ela estiver com fome, vai comer a comida. Se não quiser a comida, é só esperar a próxima refeição. E Heil, Hitler!)

Quando a fruta começou a descer melhor (o que levou mais ou menos um mês), entrei com o almoço. Nova batalha. Do prato cheio de comida, sobrava mais da metade. Eu não sabia se a quantidade que tinha servido era muita ou se ela estava comendo pouco. Mais angústias e mais nervosismo, claro! Aos poucos, também melhorou. E, passado mais um mês, agora também temos o jantar.

Então, depois de quase dois meses de papinhas, estamos com o seguinte resultado: pratos raspados, boca aberta e choro de quero mais!

Agora, suei a camisa para chegar ao sucesso! Não foi que nem a Paola, que mostrou a colher e o Dany já sabia exatamente o que fazer com ela.

Para dar certo, algumas coisas foram fundamentais. O cadeirão foi uma delas! Minha casa é pequena e sempre achei que o cadeirão fosse um trambolho, e é. Achei que pudesse não comprar, dar de comer no bumbo, no carrinho, enfim. Mas não dá. O cadeirão se tornou um item indispensável para mim!

Paciência também é indispensável. Sei que isso é clichê, mas, no início, eu ficava muito nervosa e estressada e, impreterivelmente, dava errado. Aí vinha meu marido, todo lindo e cheiroso, sorrindo e brincando, dando uma colherada atrás da outra, e fazendo a menina comer. Como pode? Tranquilidade! Pode parecer besteira, mas, nesses seis meses, aprendi que o bebê percebe as vibrações da mãe e absorve tudo.

Uma dica de ouro que recebi da Paola foi deixar a colher na boca da Marina, em vez de fazer o aviãozinho basicão de botar e tirar. Com a colher na boca, eles fazem o movimento de sugar ao que já estão tão acostumados e, pluft!, a comida entra.

Não gosto de dar brinquedos ou ligar a TV na hora da comida. Acho que não devemos começar de uma maneira que não quero continuar. Então, quando meu marido está vendo TV na sala, viro o cadeirão de costas para a TV para a Marina comer. E não costumo deixar brinquedos no cadeirão durante a refeição. Também evito deixá-la no cadeirão se não for para comer, que nem a gente, que só se senta à mesa de jantar para comer!

O babador de plástico é super útil. Comprei um pequeno, mais curtinho, mas também com a bolsinha coletora, na Boy Toy, no Shopping da Gávea. Achei ótimo, bem melhor do que aquele babador-vestido, enorme, que vai até joelho...

E, quando a Marina tenta pegar a colher, normalmente eu deixo, mostrando para ela qual é o caminho certo. Sempre vai dedo na comida, depois no olho, no nariz. Fora a bagunça que fica no cadeirão, mas acho que vale a pena. Ela curte muito. No início, essa bagunça me angustiava a beça e tudo que eu queria era um babador-camisa de força. Hoje, entendo que faz parte do momento de aprender a comer. A sujeirada já é com as mãos, e não com a boca!

Por fim, sobre o preparo das comidas, gosto de fazer cada alimento em separado, em vez de fazer um sopão com tudo junto. Acho que, dessa maneira, você preserva a cor e o sabor individual de cada alimento, e a criança já vai começando a aprender isso desde pequenininha. Quando faço a carne, coloco para cozinhar numa panela com água e vou acrescentando os legumes picados, um de cada vez. Então, fiz a cenoura e a carne estava lá. Depois, faço a batata, e a carne continua lá. Termino com o brócolis e a carne continua lá. Bato tudo no mixer, que deixa uma consistência bem de purê mesmo, que nem o nosso. Findos os legumes, tiro a carne e também bato no mixer, com um pouco do caldo do cozimento. Aí, congelo a carne numa forminha de gelo com tampa. É só tirar os cubinhos um pouco antes do almoço. Essa carne dura bastante tempo, então sempre tenho que cozinhar mais legumes, sem a carne. Nesses casos, coloco várias ervas na água. Já usei manjericão, orégano fresco, tomilho, louro, sálvia. Meus próximos serão a salsinha e o coentro, bem mais ousados. Além dessas ervinhas, hoje foi o dia da ousadia mór! Coloquei um pouquinho de curry na batata! Vamos ver se ela gosta. Quando o prato já está pronto e quentinho, despejo um fio de azeite por cima.

Outra coisa: cozinho os legumes todos na mesma panela, na mesma água, mas não ao mesmo tempo. Assim, o último legume a entrar já pega o gosto dos dois que passaram por lá antes dele. Mesmo sem sal, acho que a comida fica bem saborosa. Além disso, depois da banana cicada, sempre provo e aprovo o que ela come.

Sobre a variedade, no início, a Marina passou uma semana inteira comendo a mesma coisa: batata, chuchu e cenoura! Bingo! Na segunda semana, mudamos para batata baroa, abóbora e abobrinha. E foi assim por mais uma semana. Agora que o cardápio dela já está mais variado, tento acrescentar apenas um alimento novo por vez. Mas já fomos de beterraba, espinafre, brócolis, aipim... Amanhã, vai ser o dia da ervilha! Depois de acrescentar os basicões iniciais, o bom de ir aos poucos é poder identificar o que deixa o intestino mais preso, ou causa alguma reação alérgica, ou simplesmente não é do agrado da criança. 

Sempre que eu acho que já terminei, lembro de mais uma coisa para falar! E olha que essa é super importante. É a questão da quantidade. Lembro que isso me angustiava desde o peito... Bem, já tinha ouvido que a quantidade de comida devia ser mais ou meses seis colheres de sopa, para crianças de seis meses, oito, para crianças de oito, e assim sucessivamente. Aqui em casa, isso nunca funcionou muito. Às vezes, eu botava as seis colheres e sobrava metade. Outras, acabava tudo. Outras ainda, acabava tudo e a Marina continua querendo mais. Resultado, agora ela come em torno de 200, 250 ml. Isso dá umas 10 colheres de sopa. Eu comecei medindo pela colher medidora, depois passei a usar um potinho de leite que tem medidas e agora já vou meio de olho. Mas, impreterivelmente, ela termina de boca aberta, querendo mais. Na hora da fruta é pior ainda. Aí eu não sigo essas medidas e dou uma fruta inteira (uma banana, uma maçã, um pêssego, etc.) Deve dar metade da quantidade do almoço, uns 100 ml. Quando a fruta acaba, a boca continua aberta e começa um chororo de dar dó. Ainda não sei como vou continuar, já que acho um absurdo um bebê lanchar duas bananas! Tenho dado uma aguinha para disfarçar e encher a pança.

E agora tenho começado a adotar o costume de dar água entre as refeições, coisa que eu não fazia antes. Ela nunca toma muito por vez, só uns 10ml.

Que nem a Dani disse, o livro da Patricia é ótimo e tem me inspirado bastante. Se chama "Aventuras Gastronômicas de uma Mãe de Primeira Viagem". Super recomendo!  

Espero ter ajudado!

(Ufa! E o email vira post!)

Beijo!

Sambebê

Tentando suprir parte da minha ansiedade dos passeios e programações, adoro conhecer e frequentar todos os programas voltados especificamente para bebês. Já falei aqui do Cinematerna, do qual já estou com saudade. Espero que volte logo do recesso de fim de ano, para eu poder assistir todos os filmes ótimos que estão em cartaz.

Agora, aproveitando o carnaval que se aproxima, tem um novo programa na praça. (Na verdade, não é novo. O projeto já existe há um tempo, mas eu só conheci agora, afinal não tinha nem por que conhecer antes, né?!)

É o Sambebê, um show de samba especial para mães, pais e bebês. Tem tapetinhos espalhados pelo chão, trocador, horário de matinê e a música é mais baixa, mais agradável para os bebês. Ainda não sei se é bom, mas vou descobrir no domingo, aí conto tudo.

Enquanto isso, seguem abaixo todas as informações.
(*** Não estou ganhando nada com isso, hein?! Só acho que vale a pena divulgar iniciativas bacanas!)

Sambebê estreia 2013 comemorando o Dia de São Sebastião, padroeiro do
Rio de Janeiro, com show de Dorina

  No dia 20 de janeiro, o Sambebê abre as portas do Cais da Imperatriz, nova casa do tradicional Trapiche Gamboa, para receber Dorina, cantora com mais de 15 anos de carreira de sucessos no samba.

De abertura, música instrumental brasileira com um repertório de chorinho e clássicos do samba, com os músicos Fábio Nin e Henry Lentino.

Os ingressos antecipados podem ser adquiridos por R$ 25,00, na loja Mini Humanos e no Trapiche Gamboa. No dia, os ingressos estarão à venda no local pelo valor de R$ 40,00.

O Sambebê é focado nas mães e pais e seus bebês, mas todos que gostem de boa música são bem-vindos! 
 
Serviço - Sambebê Rio
Data: 20/01
Horários: 15h às 16h: música instrumental.
             16h30min: show de Dorina
Endereço: Cais da Imperatriz (Rua Sacadura Cabral, 145 - Praça Mauá – Rio de Janeiro)
Ingressos antecipados: Mini Humanos (Rua Voluntários da Pátria, 212, Loja I – Botafogo – Rio de Janeiro)
Trapiche Gamboa (Rua Sacadura Cabral, 155 - Praça Mauá – Rio de Janeiro)

Nos encontre também em:
www.facebook.com/projetosambebe
www.twitter.com/sambebe2010 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Ansiedades

Outro dia, estava pensando nas ansiedades que sinto em relação à Marina, nas expectativas de mãe.

Confesso que, antes de ser mãe, e até durante a gravidez, achei que fosse ser bem mais ansiosa com relação à tudo. Mas não. Como dizem por aí, a maternidade muda a gente. Levei tudo numa boa, com bem mais calma e tranquilidade do que eu era capaz de imaginar. Sempre achei que fosse viver cheia de grilos, preocupações e ataques histéricos. Achava que ia querer passar o tempo correndo, só para depois rebobinar tudo de novo.

Mas, ainda assim, guardo minhas ansiedades, normais e sadias. E tem duas delas que são minhas companheiras mais constantes, enquanto outras vem e vão, de acordo ao momento.

1) A comida
Motivo constante de ansiedade, que me rende papos eternos. Mas aqui estou falando da ansiedade de ver a Marina comendo sozinha (mesmo que ainda se sujando toda), comendo a comida da família, participando desse momento junto com a gente.

2) Os passeios
Quero muito que chegue o dia em que ela vai curtir os teatrinhos, as idas ao zoológico, ao planetário e aos mil e um passeios que eu vou inventar!

Enquanto isso não chega, vou curtindo o dia de hoje!


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A virada de 2013

Lá estávamos nós em Angra, último dia do ano. E aquela dúvida louca de "como vai ser a virada? será que conseguimos descer para a praia? vamos levar a Marina dormindo ou ficamos?"

E não é que a pequena nos surpreendeu, com S maiúsculo?

De tarde, por volta das 5h, ela cochilou, junto com o pai. Os dois dormiram um soninho looongo, juntinhos, coisa mais fofa. O pai acordou e a pequena continuou estatelada na cama, sem nem tomar conhecimento do mundo. Todo mundo se vestiu, comida na mesa para a ceia e, aí sim, bebê chorando no quarto. Pois ela só acordou lá para as 10h da noite. Isso mesmo! Cochilou por cinco horas! Fato nunca dantes visto.

A Marina estava se preparando para a noite da virada!

Jantamos revezando o bebê e descemos para a praia. Marina se vestiu de branco e tudo! Viu os fogos fascinada, com os olhões arregalados, cheia de interesse, sem medo, sem choro. Foi sua primeira chuva de estrelas!



domingo, 13 de janeiro de 2013

Seis meses

Aos seis meses, Marina já sorri, gargalha e, quando a brincadeira está divertida, pede mais. Já come de tudo, almoça, janta e lancha. Já não mama mais no peito. Já senta sozinha, quase sem cair.

Ainda não tem dente, ainda não rola nem engatinha, ainda não tem um cabeleira muito farta.

Já fica de bruços por um tempinho, sem reclamar, mas nada muito longo. Já quer ficar de pé, embora ainda não tenha muita firmeza. Já foi à praia com os pais.

Já viveu um Natal e ganhou um montão de presentes! Até viu o papai noel. E tirou uma foto com ele. Já viajou. Já bateu a cabeça no chão. Já chorou de dor e de manha.

Ainda não disse mamãe, nem como me ama, e nem disse papai. Mas já conversa que é uma beleza.

Já viveu muito, embora apenas 6 meses, e ainda tem muito mais pela frente!


sábado, 12 de janeiro de 2013

A praia e a piscina

2013 já começou com a Marina mergulhando de cabeça em novas aventuras.

Antes de ir para Angra, decidimos fazer uma aula de natação, só para ver como seria ficar com ela dentro da água, qual seria a reação dela, para pegar uma experiência antes de meter a pequena debaixo d'água.

De manhã, depois do leitinho, antes do suco, num horário bem próprio para bebês, a Marina ia para a piscina com o papai. Brincava na boia de jacaré, no patinho ou só na água mesmo, passeando de um lado para o outro.



No fim da tarde, lá para umas 5h ou 6h, era vez do mergulho no mar, quando o tempo permitia (sem chuva ou sem aquele sol excessivo). Depois de nadar na água salgada, ela saía mortinha e caía dura na areia, para um cochilo delicioso enquanto a gente curtia um pouco mais da praia.


O primeiro contato com a água era sempre meio estranho. Ela fazia uma carinha de pucherito, com aquele biquinho de choro, mas logo que metia o corpo todo e começava a se acostumar com a temperatura, curtia bastante, rindo, batendo a mão na água e, claro, colocando metade da língua para fora para tentar beber um pouco de água. E era a maior curtição! Numa boa! Na maior!

Filha de peixe peixinho é. Agora só falta a prancha de surfe e as ondas!
Lindo de ver, lindo de brincar.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Cinco meses

Sei que já passou há mais de um mês, mas não posso deixar de postar as fotos lindas de cinco meses da Marina, by dinda, sempre!

AMO!


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

2013 - a viagem

No fim do ano, fomos passar uma semaninha na praia, com a família e amigos.

Foi a primeira viagem mais longa da Marina, com direito à praia, piscina, fogos de artifício e muita animação!

Foi apenas uma semana, mas são tantos assuntos que vou separar esse post em três.
1) A organização da viagem
2) A praia e a piscina
3) Os fogos de artifício

Viajar com criança, como todos sabem, dá a maior trabalheira.

Nós alugamos uma casa, em vez de ir para um hotel, o que tem um lado bom e um ruim. Por um lado, temos que levar tudo, já que a estrutura da casa não possui berço, cadeirão, etc. Por outro, temos todos os utensílios disponíveis para preparar a comida dela. Claro que há vários outros argumentos bons e ruins para hotel ou casa alugada, mas, no momento, vou me ater a esses dois.

O primeiro desafio foi preparar as malas. De itens maiores, que ocupam mais espaço, tinha o berço, o colchão, o carrinho e a cadeirinha que encaixa na mesa (by Helena). Além disso, uma mala de roupa para mim, outra para o Dani e outra ainda para a Marina. E a maior mala de todas, daquelas que levamos para Europa, com necessaires, sapatos e diversos (leia-se fralda, fralda, fralda, roupa de cama e toalhas da Marina, além de algumas pequeneces de uso comum). Também tinha uma caixa de brinquedos e o tapetinho. E, por fim, as comidas e artigos relacionados (mamadeiras, pratos, leiteira, leite em pó, talheres, colher medidora, etc.)

Levei um exagero de fralda. Voltei com metade, o que, sinceramente, achei ótimo. Imagina se tivesse faltado... Também levei bem mais roupa do que ela usou. E só um detalhe: roupa suja de criança é diferente de roupa suja de adulto. Suja de comida, de baba (que tem cheiro de comida), de coco, de xixi. Resumindo, tem que lavar. Dos itens de alimentação, usei todos e não faltou nenhum. Das comidas, sobrou alguma coisa, que entrou no jogo da casa.

O pior de tudo, para mim, são as pequeneces, que são os itens mais fáceis de esquecer. Levei de tudo, tentando me preparar para todas as situações:
- repelente de tomada
- babá eletrônica
- protetor solar
- sabão de coco especial para lavar a roupa dela
- álcool gel
- remédios (os de uso diário e os de emergência)
- e os basicões: lenços umedecidos (que servem para limpar a mão também), shampoo, hipoglós, algodão

(Detalhe que, agora, estou com a impressão de estar esquecendo várias coisas... A lista parece tão pequena, tão simples.)

Só não levei duas coisas, das quais nem senti falta, mas que podem ser úteis:
- repelente infantil
- luz de emergência, daquelas que coloca na tomada

Resumindo: não esqueci nada, não senti falta de nada. Sucesso puro!
Acho que vou me profissionalizar no assunto!

Burrice de mãe

Sabe quando você comete um erro pela primeira vez, e se promete que nunca mais vai cometer esse mesmo erro de novo. Mas aí, como ninguém é de ferro, e nem toda memória dura para sempre, um belo dia, lá está você com o pé naquele mesmo buraco...

Pois é, meti até o joelho nesse buraco...

Já tinha vivido todo o dilema babá x creche e chegado à conclusão de que a creche era muuuito melhor. Só que a minha creche tem um recesso em janeiro, e só retoma no dia 14. Para não ficar sem trabalhar nessa primeira semana e meia, resolvi ligar para aquela babá, aquela que ficou aqui em casa quase dois meses, e pedir para ela vir cuidar da Marina durante esses poucos dias. Afinal, era tão pouco tempo, né? Que mal poderia haver?

E foi assim que eu caí no meu buraco... Atrasos, reclamações constantes, desobediências às minhas ordens, omissões. Se você analisar cada fato isoladamente, pode até achar que não é tão grave assim, mas eu estou falando de conceitos (e estou com raiva, muita raiva!). Se eu mando cozinhar de um jeito, não importa se ela acha bom ou não, se fez assim com os filhos dela ou não, é para fazer assim com a minha filha! E ponto final! Se eu combino que o horário de chegada dela é às 9h, ela tem que chegar às 9h. Pode até atrasar uns 15 minutinhos, só que não dá para, em quatro dias, chegar duas vezes as 9h30 e as outras duas às 11h!!!! Sempre com uma desculpa diferente, claro. Mas nunca tendo pedido desculpas, ou assumido a culpa. E a geladeira? Ah, a geladeira! É quase um parque de diversões para ela. Sabe aquele tipo de gente que aproveita para comer tudo que não tem em casa. É isso que parece acontecer aqui.

E como esse post só está servindo para a minha raiva crescer mais e mais, vou parar de escrever, respirar, tomar umas gotinhas de rescue, dar um abracinho na minha gorda (afinal, hoje fiquei em casa e não fui trabalhar!) e relaxar!

E a melhor resolução de todas: quando ela for embora e tiver recebido o pagamento, vou fechar a porta, pegar o celular e apagar o contato dela! Assim, não corro mais o risco de ligar para ela de novo ou de indicar para outra pessoa. Maravilha!!!