terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Frescura dos outros

(Saudades imensas daqui! Para variar...)

Os assuntos acumulados são tantos que é até difícil Para começar a matar a saudade, começamos com uma história bobinha, porém bem significativa.

Uma das minhas maiores surpresas depois que a Marina nasceu e eu virei mãe, foi o meu relaxamento! Achei que fosse ser muito mais neurótica, nervosa e tensa. Mas me vi uma mãe tranquila, sem neuras, com bem menos preocupações do que eu imaginava. Isso se aplica a várias situações diferentes.

Marina se aproxima da escada, todo mundo em volta se apavora, eu digo: "Filha, cuidado com a escada." Ela para! Poderia não parar, mas para. Já aprendeu. Assim espero.

A quina de vidro da mesa de jantar da minha casa, então, dá pano para manga. A Marina já conhece de cor e salteado e não bateu a cabeça ali nem um vezinha sequer. Mas todo mundo fica nervoso com a quina afiada. Se tem criança de fora, aí sim pode ficar um pouco mais preocupada, redobrar a atenção e botar a mão para evitar pancadas. Mas também nunca teve nenhum acidente.

Para terminar, a história motivadora desse post.
Estávamos no clube, brincando no parquinho. Quer dizer, o parquinho estava ali, mas a Marina estava brincando na rampa e no portão do parquinho. Abre o portão, fecha o portão, sobe a rampa, desce a escada, abre o portão, e assim continua a brincadeira ad infinitum, até a mãe malvada pegar a criança e levar embora. Durante a diversão, um casal chega com o filho. Passa pelo portão e vê que tem uns fungos se acumulando ali, bem longe da mão da minha pequena. Ficam horrorizados, dizem que não posso deixar ela tocar ali, podem ser venenosos, vão avisar a gerência para eles tirarem aquilo dali, afinal, que absurdo. Parei! Parei de ouvir aquele blablabla. Isso, filha, abre o portão! Agora fecha! E brinca! E vai ser feliz!

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