segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A adaptação


Como eu já disse, tem gente que acha um absurdo colocar o bebê tão pequenininho na creche. Preferem esperar a criança crescer, se desenvolver mais e chegar a um ano. Eu também pensava assim, né... Agora, nada como fazer adaptação com um bebê de cinco meses!

No primeiro e segundo dias, ficamos duas horas lá, no berçário, a Marina interagindo com as berçaristas e eu, num canto. No terceiro dia, foram as mesmas duas horas, mas eu já fiquei sentada lá embaixo, na recepção. No quarto e quinto dias, ela ficou o período todo (cinco horas, a princípio) e eu fui passear. Num dia, fui até o shopping da Gávea e, no outro, levei o laptop e fiquei fazendo mil coisas na Casa Carandaí, ali perto. Eu fiquei tranquila, uma leve vontade de voltar logo e ver como ela estava. Já a Marina... Só não digo que ela mal tomou consciência da minha ausência porque, quando eu voltei para buscá-la, ela abriu o maior o sorrisão para mim!

E foi isso. Fim da história! Quem achou que pudesse ser tão simples? Sem choro, nem lágrimas, nem dela, nem minhas!

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