sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Lo que tuvo y lo que le quedo

Minha sogra, muito sabiamente, disse: "El problema no es lo que tuvo tu nena, pero lo que le quedó".
 
Lo que tuvo: Febre, muita febre, 39, 40 graus! Durante três dias, desde domingo à noite até quarta de tarde. E foi só febre, que só baixava a base de remédio, sem nenhum outro sintoma. Se o efeito já tivesse passado, lá vinha ela de novo, rápida e rasteira, derrubando meu bebê. Quando a febre baixava, Marina ficava ótima. Quando subia, ela chumbava, ficava caidinha e manhosa.

Lo que le quedó: A febre já se foi. A última vez foi na quarta, antes do almoço, mesmo assim não chegou nem a 38. Aí, inocentemente, você pensa: ufa, ainda bem que ela está melhor. O pior já passou. E eu te digo: oi? O pior já passou? Foi-se a febre, ficou a manha. E de um tamanho... Imagina só, a criança está manhosa até na creche! Não é só comigo. Não sei o que está incomodando a pequena, mas tem alguma coisa aí. Tem que ter. Não pode ser normal.

Ela está no meu colo e chora "papai, papai, papai". Vai com o pai e chora "mamãe, mamãe, mamãe". Estamos na sala e ela se joga em direção ao quarto. Chegamos no quarto e ela se joga em direção à sala. Ela pede água, dou o copo e ela joga o copo longe. Alguns podem dizer que é a aproximação dos terrible twos. Não acredito. Para mim, é fase, fase pós-doença, fase que passa rápido, muito rápido, amanhã peloamordedeus.

No meio de tudo isso, o marido ainda vai viajar, para passar uma semana fora. Uma semana! Força na peruca e pensamento positivo!

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